sábado, 12 de setembro de 2009

Perguntas (mais) frequentes

Pergunta: A praxe é má?
Resposta: A praxe tem como objectivos principais receber condignamente os alunos recém-chegados, integrando-os no Curso e na Instituição e incutindo as regras básicas do bom comportamento e da Tradição Académica. Como tal, a praxe não deve ter qualquer propósito violento ou humilhante, tendo o caloiro o direito (e o dever) de denunciar qualquer abuso de que tenha sido vítima. No fundo, a praxe é um período de festa em que o aluno recém-chegado, para além de se divertir, tem hipótese de conhecer os novos colegas e aprender com a experiência dos alunos mais velhos.

Pergunta: O caloiro pode ser praxado por qualquer um?
Resposta: Não. O caloiro só pode ser praxado por membros da Comissão de Praxe (CPMEC), devidamente identificados, ou por colaboradores, desde que acompanhados por efectivos da Comissão. Como tal, o caloiro NÃO PODE ser praxado por alunos de outros cursos nem por alunos de Engenharia Civil que não estejam identificados ou acompanhados por membros da Comissão de Praxe. Estas restrições não servem para tornar a praxe um exclusivo da Comissão, mas sim para tentar evitar que os caloiros sejam desviados para outras rotas e actividades que nada têm a ver com a organização oficial. O que é uma falta de respeito para com o trabalho da Comissão e dos seus colaboradores.

Pergunta: O caloiro pode recusar ser praxado?
Resposta: Pode, declarando-se "anti-praxe". Fica desde logo impedido de participar, assistir ou colaborar em qualquer actividade que tenha a ver com praxe durante todo o tempo em que seja aluno do IST. Para além disso, a recusa da praxe é um enorme desrespeito para com todos os alunos que abdicam do seu tempo livre planeando e realizando actividades para que os recém-chegados sejam integrados da melhor maneira.

Pergunta: É preciso faltar às aulas para ser praxado?
Resposta: Não. Os eventos de praxe são planeados de forma a não coincidirem com o horário de aulas dos caloiros.

Retirado do sítio da CPMEC.

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